A
Operação Manzuá deverá se concentrar nas 177 rodovias estaduais da
Paraíba (PBs), segundo o novo formato projetado pelo secretário de
Segurança e Defesa Social, Cláudio Lima. O gestor adiantou que uma
possível reativação está sendo estudada, mas de forma renovada, sem
interferir no trabalho da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e com postos
móveis.
“Na realidade, a PRF nunca quis que a Manzuá voltasse a atuar nas rodovias federais. Existe uma certa resistência. Mas, se o Governo Federal fizer a parte dela bem feita e ficar só a parte do Estado, tudo dará certo”, afirmou o secretário Cláudio Lima. Ele disse que atualmente o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) é o órgão responsável pela fiscalização dos mais de 5 mil quilômetros distribuídos em 177 rodovias estaduais, mas o secretário admite que o policiamento poderia melhorar. “A BPTran faz o policiamento das estradas estaduais. Ainda não é o ideal, mas eles fazem rondas constantes, já prenderam até assaltantes de banco em fiscalizações”, disse.
“Na realidade, a PRF nunca quis que a Manzuá voltasse a atuar nas rodovias federais. Existe uma certa resistência. Mas, se o Governo Federal fizer a parte dela bem feita e ficar só a parte do Estado, tudo dará certo”, afirmou o secretário Cláudio Lima. Ele disse que atualmente o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) é o órgão responsável pela fiscalização dos mais de 5 mil quilômetros distribuídos em 177 rodovias estaduais, mas o secretário admite que o policiamento poderia melhorar. “A BPTran faz o policiamento das estradas estaduais. Ainda não é o ideal, mas eles fazem rondas constantes, já prenderam até assaltantes de banco em fiscalizações”, disse.
Na
última quarta-feira, a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou
requerimento solicitando ao governador Ricardo Coutinho o retorno da
Operação Manzuá no Estado.
A solicitação, de autoria do deputado Raniery Paulino, foi sugerida após o ataque de uma quadrilha na cidade de Princesa Isabel, na segunda-feira. O inspetor chefe do Núcleo de Comunicação da PRF, Anderson Poddis, adiantou que o órgão não vai se pronunciar a respeito, pelo menos por enquanto. “Até agora, é apenas uma solicitação, mas não está nada certo para reativar a Manzuá. Então, a superintendência vai analisar o caso para dar um posicionamento, no decorrer dos fatos”, esclareceu.
A solicitação, de autoria do deputado Raniery Paulino, foi sugerida após o ataque de uma quadrilha na cidade de Princesa Isabel, na segunda-feira. O inspetor chefe do Núcleo de Comunicação da PRF, Anderson Poddis, adiantou que o órgão não vai se pronunciar a respeito, pelo menos por enquanto. “Até agora, é apenas uma solicitação, mas não está nada certo para reativar a Manzuá. Então, a superintendência vai analisar o caso para dar um posicionamento, no decorrer dos fatos”, esclareceu.
Propina
Quando
a Operação Manzuá ainda operava, muitas pessoas reclamavam que a
fiscalização era conhecida como “pagou, passou”. Ou seja, ao valor de
alguns trocados, era fácil passar pela blitz. O secretário Cláudio Lima
argumentou que as propinas poderiam ser coibidas com a adoção de câmeras
de segurança.
“Temos
que reconhecer que há muitos policiais honestos e que uma minoria
acabava manchando a reputação de toda uma corporação. Mas se houvessem
câmeras de segurança em todos os pontos da Manzuá e a fiscalização fosse
filmada, inibiria bastante os casos de propina. Seria uma medida
inteligente e efetiva”, opinou.
Com Correio da Paraíba
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