sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Polícia interroga testemunha ‘chave’ do assassinato do vereador de Serra Branca

Polícia interroga testemunha ‘chave’ do assassinato do vereador de Serra Branca

Uma pessoa que está sendo considerada testemunha chave do assassinato do vereador Geraldo Caetano de Araújo, 47 anos, ocorrida na noite desta quarta-feira, em Serra Branca, foi ouvida na noite desta quinta (22) na Delegacia de Polícia de Serra Branca.
A testemunha teria visto o principal suspeito de ter praticado o homicídio, cerca de meia hora antes, em um posto de gasolina abastecendo uma moto com características que estão sendo mantidas em sigilo pela polícia. Ainda existe a informação que o autor dos disparos e outro comparsa já teriam passado pelo estabelecimento do vereador em outras oportunidades, por isso, a polícia acredita que o parlamentar vinha sendo “monitorado”.
As informações foram repassadas pelo delegado Omar José Ramos que está trabalhando nas investigações para desvendar o assassinato de “Déa”, como o vereador era conhecido.
O delegado acredita que ainda esta semana terá novidades sobre a autoria e motivação do crime. “Não podemos revelar nada, mas temos indícios fortes sobre o suspeito”, revelou Omar Ramos.
O assassinato do vereador Geraldo Caetano aconteceu por volta das 21h30 dessa quarta-feira, 21, quando a vítima se encontrava em seu estabelecimento comercial, uma barraca localizada na frente do Colégio Estadual Senador José Gaudêncio na Rua Boa Ventura Cavalcante, centro da cidade.
As primeiras informações colhidas pela polícia dão conta que por volta das 21h30, estudantes estavam deixando o educandário e foram surpreendidos com o crime. Um homem após ter lanchado no local sacou de uma arma de fogo e efetuou vários disparos contra o vereador que segundo a perícia, foi atingido por vários disparos que atingiram a região mamária esquerda entrada e saída, clavícula, costas e punhos.
Testemunhas revelaram que o assassino era um homem de aparência jovem, com aparelho dental e casaco preto. O corpo de “Déa”, como era conhecido o vereador, foi levado para o Núcleo de Medicina Legal em Campina Grande. Logo após matar o vereador o criminoso saiu do local a pé, foi até uma esquina onde pegou a moto e fugiu.

Com Vitrine do Cariri

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